As igrejas são por norma edificios de dimensões apreciáveis com elevada volumetria, na sua maioria revestidas por materiais lisos.  Nas igrejas mais antigas, a acústica era mais cuidada, em virtude de não existirem sistemas de som. A reverberação era utilizada como forma natural de fazer passar a palavra aos crentes, colocando-se o sacerdote no púlpito, no meio da assembleia.

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Nas construções de igrejas do último século, com a adopção do betão e de formas geométricas regulares, onde proliferam superfícies paralelas ou formas circulares e onde se registam a ausência ou diminuição de altares, os problemas de reverberação tornam a palavra difícil de compreender. 

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Com a utilização de sistemas de som, o som directo emanado por estes sistemas chega primeiro ao ouvinte, ao que se soma o som refletido, que tarda mais uns milissegundos a chegar. Este atraso, provoca que as frequências que cheguem em fase, se adicionem e as que cheguem fora de fase, se subtraiam.

Tal efeito, tem como consequência a reduzida inteligibilidade ao que se soma o ruído ambiente.

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Tratando-se de um local de culto religioso, importa que o tratamento acústico se integre perfeitamente no espaço, sem que o mesmo possua qualquer protagonismo e simultaneamente cumpra a sua função de forma eficaz.

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Desta forma, é possível que mesmo os mais idosos ouçam a Mensagem de forma clara.

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Da gama de produtos disponíveis, recomendamos:

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• Celulose Projectada

• Tectos acústicos lisos 

• Placas de absorção acústica de tecto ou parede, de colagem directa

• Painéis acústicos decorativos

• Espumas acústicas

• Placas acústicas de vidro reciclado

 

 

Todos os nossos produtos são ecológicos e certificados no comportamento ao fogo, BREEAM e/ou LEED.